É inaceitável que em Portugal se levem, em média, cinco anos para licenciar uma mini-hídrica. Na Alemanha leva o tempo de preencher um impresso.
Mesmo uma pequena instalação de 5 quilowatts de células fotovoltaicas demora ano e meio a licenciar. Na Alemanha, mais uma vez, estas autorizações são na hora.
Episódio ridículo! Só em Portugal é que isto acontece:
Passou-se numa empresa gestora dos resíduos sólidos de Setúbal, onde uma central de co-geração de 1,7 megawatts que aproveitaria o gás da fermentação dos lixos esteve parada um ano por falta de licenciamento. Entretanto, o combustível era inutilmente queimado e o dióxido de carbono enviado para atmosfera.
Daqui a ideia, de que o grande filão energético português não é o carvão nem o urânio, mas sim, o combate ao uso irracional da energia.
Mesmo uma pequena instalação de 5 quilowatts de células fotovoltaicas demora ano e meio a licenciar. Na Alemanha, mais uma vez, estas autorizações são na hora.
Episódio ridículo! Só em Portugal é que isto acontece:
Passou-se numa empresa gestora dos resíduos sólidos de Setúbal, onde uma central de co-geração de 1,7 megawatts que aproveitaria o gás da fermentação dos lixos esteve parada um ano por falta de licenciamento. Entretanto, o combustível era inutilmente queimado e o dióxido de carbono enviado para atmosfera.
Daqui a ideia, de que o grande filão energético português não é o carvão nem o urânio, mas sim, o combate ao uso irracional da energia.
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