A história é conhecida: 12 aviões F16 depois de comprados pelo Governo de então, ainda não saíram dos caixotes.
“Um dos melhores aviões da actualidade para o combate aéreo e também para o ataque ao solo, dada a sua extraordinária manobrabilidade, avançadas características aerodinâmicas e capacidade de suportar acelerações até 9G” in FAP
Anos e anos seguidos, no solo ou em caixotes, perdendo uma parte do seu valor a cada dia que passa, governo após governo, ministro após ministro, mas como diria um cínico, “o desperdício sempre foi menor do que se andassem a voar: menos combustível, menos desgaste do material, menos poluição”. Mais interessante é o que tudo isto demonstra: Se isto pode suceder com objectos tão volumosos e notórios como aviões de combate, cuja compra é acompanhada de notícia pública, o que sucederá com o resto?
“Um dos melhores aviões da actualidade para o combate aéreo e também para o ataque ao solo, dada a sua extraordinária manobrabilidade, avançadas características aerodinâmicas e capacidade de suportar acelerações até 9G” in FAP
Anos e anos seguidos, no solo ou em caixotes, perdendo uma parte do seu valor a cada dia que passa, governo após governo, ministro após ministro, mas como diria um cínico, “o desperdício sempre foi menor do que se andassem a voar: menos combustível, menos desgaste do material, menos poluição”. Mais interessante é o que tudo isto demonstra: Se isto pode suceder com objectos tão volumosos e notórios como aviões de combate, cuja compra é acompanhada de notícia pública, o que sucederá com o resto?
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