Um relatório da OCDE que infelizmente passou quase despercebido recomenda o aumento das propinas no Ensino Superior. Os argumentos a que aquela organização recorre para justificar a proposta são amplamente conhecidos por todos os que se interessam minimamente pelo assunto.
Mas vejamos, em resumo, quais os 5 pecados que aquela organização aponta.
Em primeiro lugar, o facto de as escolas não aproveitarem a autonomia, o que é inteiramente verdade, uma vez que muitas preferem depender do favor público, do Ministro central, a arriscar um cabelo que seja na investigação, na modernização e na competição saudável pelo desenvolvimento das Artes ou da Ciência.
Em segundo, o facto de a avaliação dos professores ser ignorada nas respectivas promoções. No meu entender não devia ser a antiguidade a determinar a progressão na carreira, mas o mérito.
O terceiro pecado tem a ver com a falta de formação contínua dos trabalhadores.
Em quarto, a falta de investimento do Estado na Ciência e Tecnologia, pois este gasta demais em muitas áreas em que deveria haver investimento privado e pouco onde a sua acção é decisiva.
Por último, a OCDE diz que o problema não é dinheiro, mas sim eficiência, pois Portugal gasta tanto, ou mais, em Educação que a média europeia.
Mas vejamos, em resumo, quais os 5 pecados que aquela organização aponta.
Em primeiro lugar, o facto de as escolas não aproveitarem a autonomia, o que é inteiramente verdade, uma vez que muitas preferem depender do favor público, do Ministro central, a arriscar um cabelo que seja na investigação, na modernização e na competição saudável pelo desenvolvimento das Artes ou da Ciência.
Em segundo, o facto de a avaliação dos professores ser ignorada nas respectivas promoções. No meu entender não devia ser a antiguidade a determinar a progressão na carreira, mas o mérito.
O terceiro pecado tem a ver com a falta de formação contínua dos trabalhadores.
Em quarto, a falta de investimento do Estado na Ciência e Tecnologia, pois este gasta demais em muitas áreas em que deveria haver investimento privado e pouco onde a sua acção é decisiva.
Por último, a OCDE diz que o problema não é dinheiro, mas sim eficiência, pois Portugal gasta tanto, ou mais, em Educação que a média europeia.
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