Meu pai um dia me escreveu estas palavras:
Muito mais que de muitas coisas e de muito dinheiro, os homens precisam de voltar-se para o bem, para a beleza, para o respeito pelos outros, pela natureza, pelos animais.
Há sempre um cantinho bom no coração de cada homem, bem lá no fundo, no mais recôndito. Pode estar adormecido, por circunstâncias adversas, mas desperta.
Há que bater à porta, mansamente, com toques bondosos e de amor, em vez de nos perdermos de volta do banal, do acidental, e passarmos ao lado do que é verdadeiramente importante – a vida humana. O outro. Os outros. Todos os outros.
“Tudo o podemos ser, desde que, na verdade, a valer o queiramos”
Muito mais que de muitas coisas e de muito dinheiro, os homens precisam de voltar-se para o bem, para a beleza, para o respeito pelos outros, pela natureza, pelos animais.
Há sempre um cantinho bom no coração de cada homem, bem lá no fundo, no mais recôndito. Pode estar adormecido, por circunstâncias adversas, mas desperta.
Há que bater à porta, mansamente, com toques bondosos e de amor, em vez de nos perdermos de volta do banal, do acidental, e passarmos ao lado do que é verdadeiramente importante – a vida humana. O outro. Os outros. Todos os outros.
“Tudo o podemos ser, desde que, na verdade, a valer o queiramos”
de um livro escolar
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