O que cabe dentro de um momento? Será possível contabilizar o tempo quando vivemos momentos de prazer, como folhear as páginas de um bom livro, sentir o toque do pôr-do-sol na praia ou desfrutar da companhia de quem gostamos?
O tempo é um companheiro do qual é impossível afastarmo-nos. Podemos desenvolver por ele sentimentos de amor/ódio. Umas vezes queremos prolongar aquele momento. Outras, imploramos para que o tempo passe depressa. Mas é sempre ele quem dita as regras. É através do tempo, enquanto referência, que vivemos. E é através dele, enquanto dimensão, que nos relacionamos com o Universo. Mas, ao longo do tempo, o conceito e a medição do próprio tempo sofreram mutações e evoluções.
Acredita-se que começou a ser medido há cerca de 5000 anos. A cronologia começou por se basear na observação dos movimentos do Sol, da Lua e das marés. Hoje, a ciência, a indústria e a arte unem esforços para nos oferecerem os melhores e os mais belos relógios, que permitem orientar o nosso dia-a-dia em função da passagem das horas.
Há, porém, aqueles que se recusam a usá-los. Para esses, inspirados em Horácio que dizia “aproveita o dia presente e não queiras confiar no de amanhã”, cada dia tem de ser vivido como se fosse o último. Cada momento tem de ser aproveitado para o melhor da vida. Para outros, “tempo é dinheiro”, e olhar para o pulso é um gesto constante, assim como a sensação de que o tempo se desvanece por entre os dedos.
O tempo é um companheiro do qual é impossível afastarmo-nos. Podemos desenvolver por ele sentimentos de amor/ódio. Umas vezes queremos prolongar aquele momento. Outras, imploramos para que o tempo passe depressa. Mas é sempre ele quem dita as regras. É através do tempo, enquanto referência, que vivemos. E é através dele, enquanto dimensão, que nos relacionamos com o Universo. Mas, ao longo do tempo, o conceito e a medição do próprio tempo sofreram mutações e evoluções.
Acredita-se que começou a ser medido há cerca de 5000 anos. A cronologia começou por se basear na observação dos movimentos do Sol, da Lua e das marés. Hoje, a ciência, a indústria e a arte unem esforços para nos oferecerem os melhores e os mais belos relógios, que permitem orientar o nosso dia-a-dia em função da passagem das horas.
Há, porém, aqueles que se recusam a usá-los. Para esses, inspirados em Horácio que dizia “aproveita o dia presente e não queiras confiar no de amanhã”, cada dia tem de ser vivido como se fosse o último. Cada momento tem de ser aproveitado para o melhor da vida. Para outros, “tempo é dinheiro”, e olhar para o pulso é um gesto constante, assim como a sensação de que o tempo se desvanece por entre os dedos.
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