A actual crise económica portuguesa teve o seu início com a adopção do euro e arrasta-se penosamente porque faltam os incentivos certos para a sua resolução. Portugal apresenta uma notável capacidade de resposta quando tem de fazer face a desafios externos mobilizadores, mas também decai facilmente na mediocridade quando usufrui de uma situação de conforto.
Guilherme Brito
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