Existia um espanhol que tinha um burro e uma carroça. Esta dupla combinação era o seu ganha-pão, uma vez que a sua actividade era a de transportar lenhas, madeiras, materiais de construção e outros produtos.
Um dia, pôs-se a pensar que o fardo de palha que o burro comia diariamente talvez fosse demasiado, pelo que resolveu na semana seguinte diminuir a ração para meio fardo diário.
Como o jumento se mantinha firme no seu posto de trabalho, decidiu na semana subsequente diminuir para um quarto de fardo por dia. Para espanto seu, estava a economizar na compra de palha e o animal continuava a trabalhar, ao mesmo ritmo e sem dar sinais de alguma vez poder arrear a carga. Como tal, decidiu não dar qualquer ração ao animal... foi um pequeno passo!
Na semana seguinte, o podre animal ficou sem comer e a trabalhar. Ao final de três/quatro dias o burro morreu!
Moral da história
O que se tem assistido há uma meia dúzia de anos, por parte da maioria das empresas, é a retirada de “palha ao burro”, ou seja, a redução de custos ao longo de toda a estrutura produtiva, na ilusão de combater o desperdício, tornando-as mais competitivas.
É pois importante que a visão estratégica de negócio e de desenvolvimento sustentado, passe pela racionalização, e pelos recursos humanos qualificados, no sentido de elevar os níveis de produtividade, mantendo remunerações ajustadas à função e à actividade.
Portanto, com clientes cada vez mais esclarecidos e exigentes, é tempo de reflectir, de inverter (mais que tendências) situações concretas, porque a prazo poderemos estar perante um situação idêntica ao “burro do espanhol”.
Um dia, pôs-se a pensar que o fardo de palha que o burro comia diariamente talvez fosse demasiado, pelo que resolveu na semana seguinte diminuir a ração para meio fardo diário.
Como o jumento se mantinha firme no seu posto de trabalho, decidiu na semana subsequente diminuir para um quarto de fardo por dia. Para espanto seu, estava a economizar na compra de palha e o animal continuava a trabalhar, ao mesmo ritmo e sem dar sinais de alguma vez poder arrear a carga. Como tal, decidiu não dar qualquer ração ao animal... foi um pequeno passo!
Na semana seguinte, o podre animal ficou sem comer e a trabalhar. Ao final de três/quatro dias o burro morreu!
Moral da história
O que se tem assistido há uma meia dúzia de anos, por parte da maioria das empresas, é a retirada de “palha ao burro”, ou seja, a redução de custos ao longo de toda a estrutura produtiva, na ilusão de combater o desperdício, tornando-as mais competitivas.
É pois importante que a visão estratégica de negócio e de desenvolvimento sustentado, passe pela racionalização, e pelos recursos humanos qualificados, no sentido de elevar os níveis de produtividade, mantendo remunerações ajustadas à função e à actividade.
Portanto, com clientes cada vez mais esclarecidos e exigentes, é tempo de reflectir, de inverter (mais que tendências) situações concretas, porque a prazo poderemos estar perante um situação idêntica ao “burro do espanhol”.
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