... é fazer, semanalmente, uma redacção e ter correcção personalizada.
Se cada aluno português escrevesse uma redacção por semana e tivesse correcção personalizada acabava o drama de tantos portugueses não saberem escrever português.
Os temas devem ser variados, por vezes absurdos, de maneira a obrigar o jovem, antes de tudo, a pensar.
A redacção com correcção personalizada tem esse primeiro benefício, ajudar a pensar, a analisar, a aprofundar, a associar, a descobrir, a ler.
Ensina a pensar escrevendo e a escrever pensando e estas capacidades fazem toda a diferença.
Raramente com pouco treino de pensar se sabe escrever bem. A inversa já não é verdadeira, muitas pessoas pensam bem e, surpreendentemente, escrevem mal. É comum encontrar licenciados que escrevem deficientemente.
O segundo grande benefício está, como é óbvio, no domínio da escrita. As pessoas repetem muito o mesmo tipo de erros.
A correcção personalizada, que não dura menos de 15 a 20 minutos, permite, ao cabo de umas semanas, ter o diagnóstico completo sobre os vícios, as lacunas e as limitações do aluno e, assim, focar a terapia onde interessa.
Se cada aluno português escrevesse uma redacção por semana e tivesse correcção personalizada acabava o drama de tantos portugueses não saberem escrever português.
Os temas devem ser variados, por vezes absurdos, de maneira a obrigar o jovem, antes de tudo, a pensar.
A redacção com correcção personalizada tem esse primeiro benefício, ajudar a pensar, a analisar, a aprofundar, a associar, a descobrir, a ler.
Ensina a pensar escrevendo e a escrever pensando e estas capacidades fazem toda a diferença.
Raramente com pouco treino de pensar se sabe escrever bem. A inversa já não é verdadeira, muitas pessoas pensam bem e, surpreendentemente, escrevem mal. É comum encontrar licenciados que escrevem deficientemente.
O segundo grande benefício está, como é óbvio, no domínio da escrita. As pessoas repetem muito o mesmo tipo de erros.
A correcção personalizada, que não dura menos de 15 a 20 minutos, permite, ao cabo de umas semanas, ter o diagnóstico completo sobre os vícios, as lacunas e as limitações do aluno e, assim, focar a terapia onde interessa.
António Pinto Leite
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