A tradição de 14 de Fevereiro como o dia do enamoramento por excelência até pode ter um fundo religioso - embora existam também interpretações pagãs ou romanas -, mas foi o marketing e o comércio que se encarregaram, definitivamente, de conferir a esta festividade uma escala global, capaz de resistir até a sistemas económicos situados nos antípodas. De ano para ano, as lojas aprimoram as montras, tornando-as mais apelativas, cientes de que o amor, afinal, é um grande negócio. Estrategicamente colocado entre o Natal e a Páscoa, com os tradicionais saldos de permeio, o Dia de S. Valentim assume, até por isso, uma importância económica inegável, ao permitir um encaixe financeiro suplementar numa época considerada baixa.
Fonte: JNPara aqueles que ainda afirmam que o segredo é a alma do negócio, eu diria o seguinte: existe uma altura do ano onde a alma do negócio é o AMOR...
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