Vendem droga a fingir; aproximam-se dos turistas e disparam «Haxixe? Coca?». A abordagem, rápida, mal dá tempo para pensar. Os vendedores, todos de etnia cigana, mostram o produto que têm na mão, não perdem tempo a discutir o preço e cedem à primeira ou segunda contraproposta. Fechado o negócio, e quando o comprador experimenta a mercadoria, é óbvio o engano (haxixe não passa de louro prensado e cocaína é farinha, gesso ou analgésicos moídos em pó). Porém, os lesados não apresentam queixa e a polícia fica de mãos atadas, não os podendo prender por tráfico de estupefacientes.
A única forma de deter os burlões é apresentar queixa e assumir que se pretendia comprar droga, mas a PSP afirma que isso nunca aconteceu, e o resultado é que o burlão fica livre para retomar o esquema e de vender gato por lebre.
A única forma de deter os burlões é apresentar queixa e assumir que se pretendia comprar droga, mas a PSP afirma que isso nunca aconteceu, e o resultado é que o burlão fica livre para retomar o esquema e de vender gato por lebre.
Sem comentários:
Enviar um comentário